Sempre foi entendimento dos Vereadores Independentes por Tomar que, no início deste mandato, deveria ser realizada uma auditoria a todos os Serviços Municipais.
Aliás esta necessidade vinha sendo sentida por diversas forças políticas, face a situações e processos sobre os quais existiam e existem ainda legítimas dúvidas, isto aliado a não cumprimento de prazos e ao arrastamento no tempo de processos da área do urbanismo. Como exemplo da situação atrás referida salientaremos a dita reconstrução do Pavilhão Municipal e Parque de Estacionamento Subterrâneo, bem como todo o processo ligado à Parque T.
A nossa convicção da necessidade de uma auditoria com esta abrangência afigura-se-nos agora mais premente e urgente, face ao Relatório da Inspecção Geral de Finanças, recentemente conhecido.
Neste são reveladas situações que não deviam ter acontecido, as quais foram deliberadamente omitidas ao órgão com legitimidade para as apreciar e sobre elas decidir, que é o Executivo da Câmara Municipal e não o Presidente ou qualquer Vereador, por si só.
Pensamos que, face à falta de transparência que tem caracterizado a gestão municipal nos últimos tempos, a realização da auditoria, para além de necessária, é uma exigência ética e uma forma de, sem quaisquer dúvidas ou ambiguidades, prestar contas a toda a população.
Como quem não deve não teme, veremos quem está disponível para dar a conhecer de forma isenta e transparente a actual situação da Câmara Municipal.
Assim, a Câmara Municipal de Tomar reunida no dia 12 de Novembro de 2009 decide proceder à realização de uma auditoria a todos os Serviços Municipais.
Tomar, 12 de Novembro de 2009
OS VEREADORES INDEPENDENTES por TOMAR;
PEDRO ALEXANDRE RAMOS MARQUES
GRAÇA MARIA MARQUES COSTA
Aliás esta necessidade vinha sendo sentida por diversas forças políticas, face a situações e processos sobre os quais existiam e existem ainda legítimas dúvidas, isto aliado a não cumprimento de prazos e ao arrastamento no tempo de processos da área do urbanismo. Como exemplo da situação atrás referida salientaremos a dita reconstrução do Pavilhão Municipal e Parque de Estacionamento Subterrâneo, bem como todo o processo ligado à Parque T.
A nossa convicção da necessidade de uma auditoria com esta abrangência afigura-se-nos agora mais premente e urgente, face ao Relatório da Inspecção Geral de Finanças, recentemente conhecido.
Neste são reveladas situações que não deviam ter acontecido, as quais foram deliberadamente omitidas ao órgão com legitimidade para as apreciar e sobre elas decidir, que é o Executivo da Câmara Municipal e não o Presidente ou qualquer Vereador, por si só.
Pensamos que, face à falta de transparência que tem caracterizado a gestão municipal nos últimos tempos, a realização da auditoria, para além de necessária, é uma exigência ética e uma forma de, sem quaisquer dúvidas ou ambiguidades, prestar contas a toda a população.
Como quem não deve não teme, veremos quem está disponível para dar a conhecer de forma isenta e transparente a actual situação da Câmara Municipal.
Assim, a Câmara Municipal de Tomar reunida no dia 12 de Novembro de 2009 decide proceder à realização de uma auditoria a todos os Serviços Municipais.
Tomar, 12 de Novembro de 2009
OS VEREADORES INDEPENDENTES por TOMAR;
PEDRO ALEXANDRE RAMOS MARQUES
GRAÇA MARIA MARQUES COSTA
INDEPENDENTES por TOMAR